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Microsoft 365: Qual a Diferença entre Business Basic, Apps, Standard e Premium? Guia Completo para PMEs
1 de dezembro de 2025

Computadores Lentos em 2025: Mesmo com SSD, as Empresas Ainda Perdem Produtividade — e Muito Dinheiro

Hoje em dia, praticamente todas as empresas utilizam SSD. Isso ajuda o computador a iniciar rápido, abrir programas com agilidade e transmitir a sensação de que tudo está funcionando bem.
Apesar disso, existe uma verdade que muitos empresários ainda ignoram.

Mesmo com SSD, muitas empresas continuam enfrentando lentidão, travamentos e queda constante de desempenho. Esse cenário gera estresse na equipe e causa prejuízo silencioso todos os dias.
Além disso, um estudo global da Dell Technologies com a EMOTIV revelou que equipamentos inadequados podem reduzir a produtividade em até 40%.

Consequentemente, a empresa paga por oito horas de trabalho, mas pode receber apenas cinco horas reais de produtividade.
Em outras palavras, o buraco é bem mais fundo do que parece.

O SSD virou padrão, entretanto, o gargalo mudou, o disco deixou de ser o principal problema e, por isso, novos vilões da lentidão começaram a aparecer com força.


1. Processadores antigos (6ª, 7ª geração e similares)

Esses processadores não foram projetados para lidar com Teams, SharePoint, ERPs modernos e dezenas de abas simultâneas.

2. Memória insuficiente (8 GB já não acompanha a rotina)

Com o aumento da demanda, 16 GB se tornou o novo padrão mínimo.

3. Antivírus pesado que consome 20–40% do hardware

Ferramentas comuns podem comprometer o desempenho durante todo o dia.

4. Windows 11 instalado via “gambiarra”

Muitas empresas ainda forçam a instalação do Windows 11 em máquinas sem TPM 2.0, sem CPU compatível e sem suporte oficial.
Como consequência, surgem problemas como: Drivers incompletos, Travamentos constante, Falta de atualizações de segurança, Alto consumo de CPU, Sistema sem otimização real.

Esse conjunto de falhas faz o computador até funcionar, porém ele passa o dia inteiro “engasgando”.

5. Falta de padronização no ambiente

Quando cada máquina utiliza versões diferentes de Windows, drivers ou configurações, o desempenho cai significativamente ao longo do tempo.


O grande problema: a perda diária de produtividade

Não é necessário imaginar cenários extremos para notar o impacto. Mesmo em um caso leve, os números já são preocupantes.

Se o colaborador perde apenas 10 minutos por dia:

  • 10 min × 22 dias = 220 minutos/mês

  • 220 min = 3h40 por mês

  • Em 12 meses = 44 horas por ano

Agora considere o custo médio por funcionário:

  • Custo mensal estimado: R$ 4.500

  • Custo por hora: R$ 4.500 ÷ 220 = R$ 20,45

👉 Perda anual por funcionário:
44 × 20,45 ≈ R$ 900

Para uma equipe com 25 funcionários:

👉 900 × 25 = R$ 22.500 por ano


Se a perda se aproximar dos 40% do estudo:

  • 3,2 horas perdidas por dia

  • 70 horas por mês

  • 840 horas por ano

👉 Custo por colaborador:
840 × 20,45 ≈ R$ 17.178 por ano

Para uma equipe de 10 colaboradores:

👉 R$ 171.780 por ano

Dessa forma, vemos claramente a diferença entre uma empresa que cresce e outra que vive apagando incêndios.


A falsa economia que sai caro

Muitos gestores mantêm computadores por 6, 7 ou 8 anos para “economizar”, outros tentam evitar trocas instalando Windows 11 via jeitinho, No entanto, essa economia aparente gera:

  • Produtividade perdida

  • Estresse na equipe

  • Atrasos constantes

  • Aumento de chamados de TI

  • Custo operacional maior

  • Rotatividade

  • Perda de competitividade

Por fim, o barato sempre acaba saindo caro.


Como resolver de forma profissional

Uma TI moderna precisa de pilares claros:

1. Padronização completa do ambiente

Hardware, Windows, drivers, BIOS e apps alinhados.

2. Renovação de parque a cada 4–5 anos

Essa prática é muito mais barata do que perder produtividade diariamente.

3. Monitoramento 24/7 (RMM)

Detecta lentidão, falhas e travamentos antes que impactem o usuário.

4. EDR moderno e leve

Protege sem consumir metade da CPU.

5. Windows 11 apenas em máquinas compatíveis

Sem gambiarras. Sem risco. Sem dor de cabeça.


Conclusão: não basta ter SSD. É preciso estar preparado para 2025.

O SSD acelerou o boot, Porém, quem realmente acelera a empresa é o conjunto formado por CPU moderna, RAM adequada, Windows 11 compatível e um ambiente totalmente padronizado.

Quando isso não acontece, a empresa cria:

  • ❌ lentidão diária

  • ❌ estresse na equipe

  • ❌ perda de produtividade

  • ❌ dinheiro desperdiçado

Mesmo com SSD em todas as máquinas.

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