
Hoje em dia, praticamente todas as empresas utilizam SSD. Isso ajuda o computador a iniciar rápido, abrir programas com agilidade e transmitir a sensação de que tudo está funcionando bem.
Apesar disso, existe uma verdade que muitos empresários ainda ignoram.
Mesmo com SSD, muitas empresas continuam enfrentando lentidão, travamentos e queda constante de desempenho. Esse cenário gera estresse na equipe e causa prejuízo silencioso todos os dias.
Além disso, um estudo global da Dell Technologies com a EMOTIV revelou que equipamentos inadequados podem reduzir a produtividade em até 40%.
Consequentemente, a empresa paga por oito horas de trabalho, mas pode receber apenas cinco horas reais de produtividade.
Em outras palavras, o buraco é bem mais fundo do que parece.
O SSD virou padrão, entretanto, o gargalo mudou, o disco deixou de ser o principal problema e, por isso, novos vilões da lentidão começaram a aparecer com força.
Esses processadores não foram projetados para lidar com Teams, SharePoint, ERPs modernos e dezenas de abas simultâneas.
Com o aumento da demanda, 16 GB se tornou o novo padrão mínimo.
Ferramentas comuns podem comprometer o desempenho durante todo o dia.
Muitas empresas ainda forçam a instalação do Windows 11 em máquinas sem TPM 2.0, sem CPU compatível e sem suporte oficial.
Como consequência, surgem problemas como: Drivers incompletos, Travamentos constante, Falta de atualizações de segurança, Alto consumo de CPU, Sistema sem otimização real.
Esse conjunto de falhas faz o computador até funcionar, porém ele passa o dia inteiro “engasgando”.
Quando cada máquina utiliza versões diferentes de Windows, drivers ou configurações, o desempenho cai significativamente ao longo do tempo.
Não é necessário imaginar cenários extremos para notar o impacto. Mesmo em um caso leve, os números já são preocupantes.
10 min × 22 dias = 220 minutos/mês
220 min = 3h40 por mês
Em 12 meses = 44 horas por ano
Custo mensal estimado: R$ 4.500
Custo por hora: R$ 4.500 ÷ 220 = R$ 20,45
Perda anual por funcionário:
44 × 20,45 ≈ R$ 900
900 × 25 = R$ 22.500 por ano
3,2 horas perdidas por dia
70 horas por mês
840 horas por ano
Custo por colaborador:
840 × 20,45 ≈ R$ 17.178 por ano
R$ 171.780 por ano
Dessa forma, vemos claramente a diferença entre uma empresa que cresce e outra que vive apagando incêndios.
Muitos gestores mantêm computadores por 6, 7 ou 8 anos para “economizar”, outros tentam evitar trocas instalando Windows 11 via jeitinho, No entanto, essa economia aparente gera:
Produtividade perdida
Estresse na equipe
Atrasos constantes
Aumento de chamados de TI
Custo operacional maior
Rotatividade
Perda de competitividade
Por fim, o barato sempre acaba saindo caro.
Uma TI moderna precisa de pilares claros:
Hardware, Windows, drivers, BIOS e apps alinhados.
Essa prática é muito mais barata do que perder produtividade diariamente.
Detecta lentidão, falhas e travamentos antes que impactem o usuário.
Protege sem consumir metade da CPU.
Sem gambiarras. Sem risco. Sem dor de cabeça.
O SSD acelerou o boot, Porém, quem realmente acelera a empresa é o conjunto formado por CPU moderna, RAM adequada, Windows 11 compatível e um ambiente totalmente padronizado.
Quando isso não acontece, a empresa cria:
lentidão diária
estresse na equipe
perda de produtividade
dinheiro desperdiçado
Mesmo com SSD em todas as máquinas.